Razão ou emoção? Talvez uma das mais antigas lutas da humanidade... o melhor mesmo é tentar equilibrar as duas

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Porque nunca confiei num homem Bracarense

notícia aqui e aqui

Depois de 10 anos a morar em Braga, só tenho a dizer: não me espantada nada! Com tanta mulher gira naquela cidade não há homem que resista! Mas, infelizmente e não querendo generalizar, a verdade é que abandonei a cidade com a sensação de que os homens bracarenses não são de confiança e sempre que lá volto, mantenho a minha opinião. Será problema meu, das experiências que vou tendo e outras que vou assistindo ou será que só tenho conhecido maus exemplos a ponto de já não saber reconhecer os bons... e potenciais não traidores? (tenho que acreditar que eles existem!

Eu e a escrita da tese


Ainda agora a manhã está a começar e já eu estou completamente bloqueada! Para quem tem que ter praticamente tudo feito daqui a um mês... está bonito, está... Faltam-me acabar análises estatísticas que não sei fazer e escrever mais três artigos e a discussão geral... vou ali auto-mutilar-me e venho já!

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Bom gosto a potes!




Não sou de acompanhar. Não faço ideia do que se passa na social life do país ou do mundo. Não leio revistas cor de rosa. Mas o pouco que vou lendo e vendo da Mariana Monteiro só tenho a dizer: esta mulher transborda bom gosto!!! Minha nossa! Mais um exemplo que eu adoraria usar, desta vez creio que a propósito do Lisbon & Estoril Film Festival 2014 coisinha que não fazia a mínima do que era ou que se estava a passar por esta altura, mas colei nesta foto. Adoro!

Strange kind of love


Uma das melhores cenas de The Big Bang Theory. 
Porque o amor e suas demonstrações são únicos para cada um.
Porque não deve ser comandado por convenções sociais.
Porque também eu me sinto uma "weird" no que diz respeito a manifestações de amor. 
Adoro!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Don't google it


Procurar por sintomas na internet. Já todos nós o fizemos alguma vez na vida e no fundo sabemos que é errado e que pode de facto transformar algo simples em algo alarmante. Quem trabalha na área da saúde enfrenta agora uma nova luta pois há quem chegue à consulta já com diagnóstico traçado, quais exames complementares, quais anos infinitos de estudo para tirar medicina! 
De Berlim surge esta iniciativa que contou com a colaboração da Google para levar as pessoas a darem mais razão aos seus médicos do que à internet. 
Para mais vejam aqui 

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Ando a sonhar com...














Stilettos!!!! Montes e montes deles! Mas em especial uns rosa choque!


Depois de ter comprado estes pretos, de salto um pouco mais baixo para serem mais práticos para o dia a dia, mas com um corte super, hiper, mega elegantérrimo, não consigo parar de pensar em mais e mais e mais!!! 



A cor que faz falta na minha coleção! Socorro que não há carteira que aguente!!!


Todos da Marypaz que a minha carteira é pequena... pequeníssima!


Guardar o que é bom de guardar

Quando se termina uma relação, por vezes, há sempre coisas que ficam por dizer. Pensamentos que na altura achamos que não valem a pena ser ditos para não pioraras coisas, ou porque o choque do que está a acontecer nos impede de falar. O tempo passa, mas essas palavras repentem-se em looping na nossa cabeça. Nuns primeiros tempos, irrompem os nossos pensamentos e as mais pequenas coisas do dia a dia. Às vezes vem associada a raiva (primeiro) e a tristeza (depois). Mas aprender com o que aconteceu (ou não aconteceu), com o correu mal e bem, retirar disso coisas positivas e aprendizagens, chama-se maturidade e crescimento. Para mim esta é a parte que custa. Não é o acabar. É o refazer de um dia a dia em que o outro já não existe. É o refazer-me, procurando "guardar só o que é bom de guardar"... Contigo aprendi a dar-me mais valor; tomei consciência dos meus medos. Medos que não quero mais que se repitam ou que me impeçam de ir mais além; aprendi o que não fazer; aprendi que quando dói e nos maltratam, não é amor e que devemos ficar por aí. Aprendi, que quando realmente se quer e quando ambos querem, tudo é possível... mas quando a vontade é desigual, o outro acaba invariavelmente magoado e, pior ainda, desrespeitado. Aprendi a lutar pelo que quero. Aprendi e continuo a aprender. Magoaste-me muito... mais do que algum um dia o fez. Mas a raiva há-de passar. Sempre passa... E haverá então espaço para memórias especiais de momentos e de alguém que numa determinada altura da nossa vida nos/me fez feliz. 

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Amanhã há mais

"Eu acho que gente que faz e faz muito tem muito valor. Reclama, claro, mas com direito. Porque luta, porque luta muito e por vezes não consegue. Mas hoje desiste (ou faz uma pausa) mas amanhã retoma. E volta a lutar." 
"Mensagem dos Anjos", do blog "Ronhonhó, ronhonhó, ronhonhó"


Ao ler o texto, dei por mim a recuar dois anos atrás na minha vida. Recuei a uma altura em que senti exatamente o mesmo. Em que passei pela mesma sensação, pela perceção e compreensão das escolhas - dos outros - que em muito contribuiram para as minhas. Tinha caído, mas estava-me a erguer, estava a acordar. Desde então que que acordar se tornou sinónimo de luta. Não que antes não o fosse. Mas agora era diferente. Com a queda arrastei muita coisa pelo caminho. Era preciso reconstruir - a minha pessoa e o mundo à minha volta. O meu mundo. Desde o momento em que decidi acordar e lutar, que tem sido uma luta diária. Umas vezes sucedidas, outras nem por isso. E pelo meio nasceu este "The never-ending fight". Porque desde sempre a senti. Porque depois deste novo acordar percebi que o que defini querer para mim, porque o mereço, porque sou esforçada em tudo o que faço, porque sou dedicada, exige esta luta. Porque é uma luta interna pelo querer ser melhor (não do que os outros, mas melhorar-me enquanto pessoa) e pelo querer fazer melhor. Passei (continuo a passar) por coisas complicadas. Mas continuo a tentar e continuarei, mesmo quando todos os esforços parecem em vão. Hoje foi um desses dias. Foi um dia que apeteceu desistir. Portanto, hoje faço uma pausa. Vou dar-me o dascanso que preciso. Recuperar forças. Amanhã é outro dia. Amanhã há mais. 

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Incomodo-te e ainda nem me conheces


Cenário: 
Melhor amiga: eu, euzinha, MC... Não que me considere a brasa da região (não de todo!), mas há quem diga que o meu metro e meio de gente tem um je ne sais quoi que impressiona algumas pessoas

Ele: o melhor amigo, meu e agora dela também (convém que seja!)

Ela: às vezes alguém conhecido, mesmo que seja de vista, outras vezes alguém completamente anónima para a minha pessoa, pelo menos fisicamente, embora pareça que já a conheça dele me falar dela. Às vezes nem chego a conhecê-las pessoalmente, mas enfim. 

Enredo: exatamente o do filme, adicionando o facto de que hoje em dia há Facebook, no meu caso não disponível para estranhos, mas completamente livre de acesso àqueles que considero meus amigos. Ou seja, basta ele deixar o face aberto e lá vão elas espreitar. Se eu tenho muitas fotos ou daquelas ousadas ou coisas do género??? Nepia! Nunca gostei disso, nem sou dada a isso e raramente coloco fotos no face (pelo menos atualmente, o crescer trás destas coisas). Mas tenho mamas (dizem que é algo que conta bastante - quanto a isso não posso fazer nada!), um certo je ne sais quoi, um sorriso sempre estampado no rosto e uma postura que incomoda muita gente por não querer saber daquilo que os outros pensam ou deixam de pensar, por ser eu, por ser livre, por ser feliz com pequenas coisas, por me afastar de tudo seja fofoca ou gossip feminino, por evitar julgar. 

Resultado: Infelizmente bem diferente do do filme. Na melhor das hipóteses dá-se um afastamento. Porque elas não gostam de mim (mesmo sem me conhecerem!) e eles, paus mandados e inseguros que se tornam quando o seu estado muda de "solteiro" para "num relacionamento com", deixam que isso aconteça para fazerem a vontade às meninas e porque se não o fizerem, elas vão deixar de gostar deles e coitadinhos vão ficar sozinhos novamente, mas vá lá, que ainda que meio em segredo ou sem elas saberem lá vão mantendo o contacto! Na pior das hipóteses, lá sou eu incomodada, com mensagem privada pelo face - normalmente sem eles saberem - ou simplesmente a darem-me um "chega pra lá que ele agora é meu! (oh minha rica filha! sacia-te à vontade!) ou algumas partem logo pa ameaça (uuhh medo!) e o caminho acaba invariavelmente num afastamento brutal (pergunto-me então se ele era assim tão meu amigo ou se eu o conhecia realmente). 

Já perdi a conta aos amigos que perdi e se afastaram por causa delas, as inseguras, que julgam à partida e que não dão a elas próprias a oportunidade de me conhecerem (pessoa fantástica que sou!) e de perceberem que o meu interesse no moço que é delas, é nulo. Culpo-os também a eles por não se afirmarem e não criarem oportunidades de encontro. E a vida segue, cada um para seu lado. Eu, às vezes com uma sensação de vazio pela falta que eles me fazem; eles seguem, espero eu, felizes com as suas novas vidas. 

domingo, 2 de novembro de 2014

Bom fim de semana


"If you look around, things are pretty amazing. So stop for a second, enjoy the beauty, feel the magic, drink it in because it won't last forever. The romance will fade, things will happen, people will change, love will die. But, maybe not today." Grey's Anatomy [Season 9 Ep. 8 "Love Turns You Upside Down"]