... é um mundo em que:
- já não sou estudante. Agora trabalho para uma instituição reconhecida, num projeto que não é meu, que ainda estou com dificuldades em abraçar depois de ter estado 4 anos sempre de volta do mesmo tema. Passar de obesidade para jovens delinquentes está ser mesmo muito brusco e estou com dificuldades em lidar com a pressão no trabalho.
- já não tenho a N. como melhor amiga - talvez nem como amiga no verdadeiro sentido da palavra - e esta, sem que tenha real noção disso, está a ser uma perda e mudança extremamente difícil para mim. Ainda nem sequer estou em fase de recuperação. Continuo na fase de choque.
- sou adulta à seria, com contas para pagar, descontos e impostos; ando sempre a pensar nos tostões, para ver se consigo além das obrigações, guardar algum e pelo meio comprar uns miminhos para mim. Não me estou a dar mal, sei que sou controlada, poupada e organizada, mas ainda me sinto aflita e entro em pânico perante a possibilidade de não conseguir pagar as minhas coisas.
- assumi demasiadas responsabilidades familiares e que agora à distância tudo se torna mais difícil de gerir. Não tenho sequer opção ou alternativa pois sou filha única e não há mais ninguém (tios, padrinhos, madrinhas, etc à volta que possam ajudar)
- me tornei mais precavida, desconfiada e reservada.
- deixei de querer flirts e querer coisas à séria, mesmo sabendo que isso pa mim é complicado. Estou cada vez mais consciente de alguns do meu erro do passado e ando a tentar mudar isso... mas está a ser também realmente difícil, principalmente, quando essa mudança pode vir a implicar outra grande perda na minha vida.
- já nao sou a party girl de antigamente. Já prefiro um bom ambiente, um bom serão e boa conversa mesmo que seja até de manhã - não significa que as noitadas tenham acabado - do que ir pa um sítio cheio de gente - normalmente homens à caça - com música que não vale nada. Já nem dá para dançar como antes... e disso sim, sinto muita falta.
- sei quem quero e não quero ter à minha beira mesmo que isso impleque pouca gente à minha volta.
- continuo a analisar e reanalisar e a tentar melhorar a minha pessoa. Preocupo-me demasiado em ser correta em todas as situações e para com todos os que me rodeiam, mesmo aqueles que não merecem isso de mim. Permito comportamentos nos outros que me prejudicam, que me fazem sentir mal e mesmo sabendo isso tenho dificuldades em mandar essas pessoas embora da minha vida. Temo sempre demasiado as consequências de uma má ação, pois o futuro é incerto e gosta de pregar partidas.
- e por último (suspiro)... eu tentei, fugi a sete pés, procurei manter-me distante, mas foi sempre mais forte do que eu; dei para trás, neguei, mas ele soube conquistar o espaço dele; soube respeitar a minha necessidade de estar sozinha e afastada e soube voltar no momento certo; nunca desistiu; esteve sempre lá. Até que, sem que desse conta e contra a minha vontade, ganhou um lugar especial no meu coração. Fod***, tenho medo de me ter apaixonado... novamente pela pessoa errada.
- já não sou estudante. Agora trabalho para uma instituição reconhecida, num projeto que não é meu, que ainda estou com dificuldades em abraçar depois de ter estado 4 anos sempre de volta do mesmo tema. Passar de obesidade para jovens delinquentes está ser mesmo muito brusco e estou com dificuldades em lidar com a pressão no trabalho.
- já não tenho a N. como melhor amiga - talvez nem como amiga no verdadeiro sentido da palavra - e esta, sem que tenha real noção disso, está a ser uma perda e mudança extremamente difícil para mim. Ainda nem sequer estou em fase de recuperação. Continuo na fase de choque.
- sou adulta à seria, com contas para pagar, descontos e impostos; ando sempre a pensar nos tostões, para ver se consigo além das obrigações, guardar algum e pelo meio comprar uns miminhos para mim. Não me estou a dar mal, sei que sou controlada, poupada e organizada, mas ainda me sinto aflita e entro em pânico perante a possibilidade de não conseguir pagar as minhas coisas.
- assumi demasiadas responsabilidades familiares e que agora à distância tudo se torna mais difícil de gerir. Não tenho sequer opção ou alternativa pois sou filha única e não há mais ninguém (tios, padrinhos, madrinhas, etc à volta que possam ajudar)
- me tornei mais precavida, desconfiada e reservada.
- deixei de querer flirts e querer coisas à séria, mesmo sabendo que isso pa mim é complicado. Estou cada vez mais consciente de alguns do meu erro do passado e ando a tentar mudar isso... mas está a ser também realmente difícil, principalmente, quando essa mudança pode vir a implicar outra grande perda na minha vida.
- já nao sou a party girl de antigamente. Já prefiro um bom ambiente, um bom serão e boa conversa mesmo que seja até de manhã - não significa que as noitadas tenham acabado - do que ir pa um sítio cheio de gente - normalmente homens à caça - com música que não vale nada. Já nem dá para dançar como antes... e disso sim, sinto muita falta.
- sei quem quero e não quero ter à minha beira mesmo que isso impleque pouca gente à minha volta.
- continuo a analisar e reanalisar e a tentar melhorar a minha pessoa. Preocupo-me demasiado em ser correta em todas as situações e para com todos os que me rodeiam, mesmo aqueles que não merecem isso de mim. Permito comportamentos nos outros que me prejudicam, que me fazem sentir mal e mesmo sabendo isso tenho dificuldades em mandar essas pessoas embora da minha vida. Temo sempre demasiado as consequências de uma má ação, pois o futuro é incerto e gosta de pregar partidas.
- e por último (suspiro)... eu tentei, fugi a sete pés, procurei manter-me distante, mas foi sempre mais forte do que eu; dei para trás, neguei, mas ele soube conquistar o espaço dele; soube respeitar a minha necessidade de estar sozinha e afastada e soube voltar no momento certo; nunca desistiu; esteve sempre lá. Até que, sem que desse conta e contra a minha vontade, ganhou um lugar especial no meu coração. Fod***, tenho medo de me ter apaixonado... novamente pela pessoa errada.