Desarmaste-me... Eu cheguei a matar. Com uma atitude simples, mas toda eu era confiança, segurança e brilho! Sentia-me especialmente bonita. E consegui alcançar o meu objetivo: "Isso é tudo para mim?" perguntaste quando chegaste junto a mim com uma receção super calorosa. Sorrímos, abraçaste-me e desarmaste-me completamente! Não esperava nada assim da tua parte. Não depois de três meses sem falarmos. Tremi, fiquei sem voz. Naquele momento tive a certeza que me querias. Não me interessava como, nem quando, nem nada. Apenas tive a certeza que continuava a significar algo para ti. A festa de boas vindas começou e eu não cabia em mim de tão feliz que estava. Uma certa euforia apoderou-se de mim e espalhou-se por todos os que estavam na festa. Não podia ter corrido melhor! Brindámos, dançámos, rimos, seduzimos e oh, como tu sabes jogar esse jogo! Mas tinham que existir distrações! Uma estranha. Alguém que veio também para te ver, mas que não pertencia ali... mas suficientemente importante para ficar com todas as atenções. Podias jogar comigo, mas era com ela que falavas, era com ela que estavas. A noite já ia longa e eu não queria ver mais daquilo. Parecias estar jogar para os dois lados. "Vou-me embora!" Mas tu vieste atrás. "Diz-me que não é um adeus, mas um até já." (aiii! tinhas que me fazer lembrar o que escrevi em Março quando foste?!!! Tinhas que me fazer voltar a esse momento?) Fiquei um pouco sem resposta. Mas acabei por responder: "Até pode ser um até já, mas eu não alinho em cenas a três!" Virei costas e entrei para o carro. Afinal de contas...
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