Afinal parece que as conversas e momentos com esses olhos azuis, provocadores, ardentes e safados que cheguem tocaram-me mais do que aquilo que pensei. Afinal, o meu desinteresse era interese negado. Mais uma vez ouço que sou espetacular, que sou esta e aquela, mas escolhem a outra... sendo que a outra neste caso é literalmente uma criança sem sal e do que já pude ver, birrenta. Definitivamente, eu tenho um problema. Um problema chamado independência, determinação e uma postura que leva a crer que não preciso de nada nem de ninguém. Diz que intimido as pessoas... Então pergunto-me... desde quando é que o chamado sexo forte deixou de gostar de agarrar o touro pelos cornos e domar a besta? Para onde foi a coragem e a adrenalina do desafio de uma bela luta? Desde quando é que o "ter que se esforçar" equivale a desistir? E quando é que isso se tornou a norma? Dr. Freud, ensina-me a ser depende e carente, caso contrário por este andar bem que fico solteira para sempre!
É que ficas mesmo
ResponderEliminarmesmo.
Mas se não é para ser um macho desses também não quero!