Razão ou emoção? Talvez uma das mais antigas lutas da humanidade... o melhor mesmo é tentar equilibrar as duas
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Vai lá dar uma g'anda volta!
Eu avisei-te que se me desiludisses outra vez que me perderias para sempre. Parabéns! Conseguiste fazê-lo!
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Mudanças...
Pela segunda vez esta semana e pela primeira vez para a minha pessoa, dei por mim a desejar, ao fim de 9 anos, não estar mais em Braga ou na minha casa em Braga. Dei por mim a não querer mais isto. A não querer mais este modo de vida... rodeado de estudantes universitários, principalmente daqueles cuja principal preocupação é se vão sair logo à noite e o que é que vão comprar parar se emborrachar... porque isso é mandatório e não interessa se há aulas ao outro dia às 8 ou 9 da manhã. Rodeado de uma geração que já não é a minha, cujo fosso é cada vez maior (já nem sequer percebo o que eles falam!) e, honestamente, com prioridades cada vez mais trocadas.
Pela primeira vez, dei por mim a querer chegar a casa e encontrar o meu espaço, as minhas coisas, a minha casa, arrumada e cheirosa, confortável e agradável... com um sofá super fofo onde me pudesse enterrar e enroscar com uma caneca de chá.
Pela primeira vez desejei uma de duas possibilidades: chegar a esse espaço acolhedor e ter aquela pessoal especial à minha espera ou sentar-me no sofá sabendo que ela iria chegar em breve e sentar-se comigo, também com a sua caneca de chá, para partilharmos o nosso dia.
Ando cansada. Fisica e psicologicamente. Não ando a dormir o suficiente. A minha mente é um fluxo de pensamentos em velocidade de auto-estrada. Sinto-me sem energia, com pouca motivação para trabalhar e até um pouco perdida. Ando a tentar disfarçar. Ando a tentar lutar. Mas sei que não posso continuar assim por muito mais tempo.
Serão estes novos ventos de mudança? Será o princípio do fim ou o princípio de um novo início?
Só sei que algo se passa e eu não estou a perceber o que é...
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Warm up Carnaval 2014
Este sábado foi assim, na companhia do cantor brasileiro Marcus.
Quarta feira são as marchas noturnas, seguidas de festa com os Fucking Bastards e vai ser sempre a abrir até terça-feira!
O ano passado, eu e as minhas amigas fizemos um brilharete de Mães de Santo.
Este ano o que será??? Deixo-vos uma pista.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Bom fim de semana
Imagem daqui
Para mim dá que moro em terra de tradição Carnavalesca! Vou ali sambar um pouquinho! Até já!
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Há dias que mais valia não sair da cama!
Eu, pessoa que gosta de aproveitar cada raio de sol - mesmo quando está de chuva - que gosta de se levantar cedo e fazer render o dia ao máximo e que detesta dias riscados no calendário, hoje digo e afirmo a pés juntos e incrédula (e ainda o dia não terminou): que merda de dia foi este??????????!!!!!! Já não bastava andar cansada, desmotivada e sentir tudo a fugir-me das mãos, ainda tinha que vir mais uma crise existencial para animar a festa??? A sério???? E o que reforçam as crises existenciais??? Ver que tudo me correu mal ao longo do dia! Acho que só mesmo a aula de cycling é que foi boa... fora isso... não se aproveita nada! Nadinha!!!! Estou com raiva de mim e do mundo!!!
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Aquele momento em que...
... as pessoas começam a olhar parvamente para ti porque quando te apercebes estás a cantarolar e dançar na cadeira... em plena sala de leitura da biblioteca da universidade!!!
Mas com músicas destas, já a fazer lembrar o Carnaval e a festa espetacular de samba que fui no fim de semana, querem o quê????
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Parece que estás de volta
Não consigo perceber como me estou a sentir neste momento. Devia estar contente... aliás a pular de alegria. Queres ver-me outra vez! O que posso pedir mais? Não era isso que no fundo, fundinho de mim, eu queria? Finalmente voltámos a falar. Falar, não. Conversar. Partilhar ideias, diferentes pontos de vista, desafiarmo-nos em pensamentos, teorias e crenças. Sempre foi, de longe, uma das coisas que mais gostei em ti. É como se quisessemos recuperar a amizade. Voltar a conhecermo-nos. E sinto-me fascinada por essa ideia! Então porque me sinto assim? Triste e desapontada... e o pior é que não é contigo... é comigo. Porque tenho de ser assim tão dura comigo? Tu portaste-te lindamente. Perspicaz, como sempre. Testaste-me subtilmente apenas em duas ou três ocasiões. Mas numa delas, eu não podia ter reagido assim! Não queria ter reagido assim! Sei que estou a exagerar e a ver tudo de uma forma mais negativa do que aquilo que realmente é. Mas não consigo. Não consigo evitar pensar que falhei perante mim mesma. Não consigo parar de pensar, pela primeira vez em dois anos, que não sirvo para ti, apesar de ser claro que nos entendemos lindamente e que sei que tenho muita coisa em mim capaz de te fazer feliz. Mas sinto-me péssima. Porquê isto agora, quando pela primeira vez me procuras assumidamente, quando mostras que QUERES ESTAR COMIGO!!!! QUERES A MINHA COMPANHIA!!!! Cara a cara!! Porquê sentir que todos os meus medos e inseguranças em relação a mim mesma e em relação à minha pessoa em relacionamentos cresceram repentinamente, saídos sei lá de onde e explodiram brutalmente que nem um vulcão em erupção??? Porque não consigo aproveitar este momento e ficar feliz por ter acontecido? Estarei assim tão cética e magoada, incapaz de acreditar que me queiras de volta na tua vida, nem que seja apenas como amiga?
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Would you be my valentine?
Há dois anos atrás marcaste este dia ao mostrares-me este vídeo. Eu, completamente alheada destas coisas, agradeço-te até hoje por o teres feito e por teres sido TU a mostrares-me e não outra pessoa. Lembro-me como se fosse ontem da nossa conversa. Lembro-me de ter ficado mais uma vez perplexa com a tua perspicácia. "Serei eu transparente?" Como era possível, alguém que conhecia há tão pouco tempo, conhecer-me tão bem? Como era possível não só teres acertado na minha frase favorita do vídeo, como saberes os motivos porque me identifiquei com ela?
Dois anos depois voltas a marcar este dia. "Tens ocupado os meus pensamentos"... O quê???? Já te conheço para desconfiar que não é coincidência teres ressuscitado das cinzas, que nem Fénix renascida, especialmente neste dia. Há uns meses atrás prometi a mim mesma que nunca mais te escreveria. Encerrei-te na minha vida. Pus-te um ponto final. Foste matando qualquer réstia de sentimento com a tua indiferença, com o teu desrespeito. E da tua indiferença, nasceu a minha. Deixei-te ir. A distância fez de nós dois estranhos e criou um vazio difícil de lidar... A tua ausência consome-me. Porque mesmo ausente continuas por aqui. Porque mesmo não falando, não quer dizer que não digas.
Deixei que a distância e o tempo fizessem o seu papel... julgando eu que era ajudarem-me a esquecer-te. Talvez tenham razão quando dizem que é no momento que paramos de correr atrás, que vêm atrás de nós. Que se deixarmos ir e voltarem de novo a entrar na nossa vida é porque assim tem de ser. Que é a eminência da perda que faz despertar o monstrengo. Por breves instantes acreditei que "quando é para dar certo, até os ventos sopram a favor". Parte de mim gostava que de facto assim fosse. Mas a outra metade tem uma ferida aberta que não me deixa acreditar e mantém uma análise fria e sem floreados acerca do teu comportamento. O que queres tu de mim novamente? Se não for, nunca saberei. Depois de hoje logo se verá.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Diz que amanhã é dia do Amor
Dia do amor ou dos namorados como preferirem. Eu, mais uma vez solteiríssima neste dia (sim, nunca partilhei este dia com um "mais que tudo" a não ser com a minha melhor amiga, quando éramos adolescentes, em que almoçávamos pizza e partilhávamos uma sobremesa), prefiro chamar-lhe dia do Amor. Porque no fundo é isso que se celebra e é essa a sua origem: um padre/bispo que nunca deixou de acreditar neste sentimento/experiência e o defendeu até à hora da morte (não gosto de adotar a lenda da Idade Média por estar associada a fertilidade, não celebrando um sentimento, mas sim a procriação).
E, apesar de muitas vezes me achar uma cética, talvez pelo conjunto de experiências fracassadas que tenho tido neste campo, no fundinho de mim há uma crente. E uma crente que quanto mais avança, mais acha que apesar tudo quanto se diz, é o amor que comanda a vida da grande maioria de nós. Nas esplanadas de cafés, nos autocarros, no comboio, nos balneários do ginásio (só aqui dava para fazer um livro), quantas vezes não ouvimos conversas que refletem a procura do amor, os esforços e "sacrifícios" para o manter, às vezes também o reunir das peças de um coração partido, mas é sempre à volta do mesmo. O amor. O início de um dos meus filmes favoritos "Eat, pray, love" retrata isto mesmo: em cenário de guerra, num campo de refugiados, o que é que as pessoas iam desabafar junto da psicóloga? Histórias de amor. Mais exemplos? Este fenómeno recente do facebook do "Vi-te no comboio" que rapidamente deu origem a uma proliferação de outras tantas páginas do género. Apesar de muita brincadeira, surgem histórias realmente bonitas. Até as grandes marcas gastam balúrdios em publicidade a apelar a este sentimento... mas por vezes o resultado vale bem a pena. Ao que parece, ultimamente, elege-se um video do dia dos namorados. Pois bem... eu acabo de eleger o meu para este ano. E imaginem só! É de uma marca de produtos femininos para o cabelo.
E, apesar de muitas vezes me achar uma cética, talvez pelo conjunto de experiências fracassadas que tenho tido neste campo, no fundinho de mim há uma crente. E uma crente que quanto mais avança, mais acha que apesar tudo quanto se diz, é o amor que comanda a vida da grande maioria de nós. Nas esplanadas de cafés, nos autocarros, no comboio, nos balneários do ginásio (só aqui dava para fazer um livro), quantas vezes não ouvimos conversas que refletem a procura do amor, os esforços e "sacrifícios" para o manter, às vezes também o reunir das peças de um coração partido, mas é sempre à volta do mesmo. O amor. O início de um dos meus filmes favoritos "Eat, pray, love" retrata isto mesmo: em cenário de guerra, num campo de refugiados, o que é que as pessoas iam desabafar junto da psicóloga? Histórias de amor. Mais exemplos? Este fenómeno recente do facebook do "Vi-te no comboio" que rapidamente deu origem a uma proliferação de outras tantas páginas do género. Apesar de muita brincadeira, surgem histórias realmente bonitas. Até as grandes marcas gastam balúrdios em publicidade a apelar a este sentimento... mas por vezes o resultado vale bem a pena. Ao que parece, ultimamente, elege-se um video do dia dos namorados. Pois bem... eu acabo de eleger o meu para este ano. E imaginem só! É de uma marca de produtos femininos para o cabelo.
Hoje é Dia das Amigas
Tradição muito importante e valorizada nos Açores! Bora lá espalhar a palavra e divertirmo-nos com aquelas que nos preenchem, dar-lhes um miminho, valorizá-las! Eu sinto-me uma felizarda por ter pessoas tão boas junto a mim... especialmente a minha tchinkiwinki! Há mais de 20 anos a sermos unha com carne! Adoro-te! E tu sabes. :)
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Ainda a propósito da chuva...
Braga. "Penico do céu" (portanto se acham que chove muito, não queiram saber o que chove aqui!!!). Depois de umas tréguas durante a tarde, o início da noite foi marcado por chuva intensa = ginásio deserto! Porque está claro que uma coisa impede a outra!
Já agora, também se falta ao trabalho só porque está a chover???
Depois ponham-se com a conversa da dieta da Ágata não sei das quantas e da dos não sei quantos dias que eu conto-vos uma história!
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Da importância do trabalho e de sabermos manter as coisas em perspetiva
"Work keeps our mind active. It keeps us out of the trouble. When you are not working, our hands are idle. And the devil will find work for idle hands to do. And you have an idle mind, well, that's when the devil's playground too.
At first, idleness can seem like a welcome distraction. The troublemaking and the fun. Everyone needs some idle time to focus on something other than work, even if it means focusing on something that's a little bit scary. Stepping back from work is the only way to get perspective. And it's only after we had everything in perspective that we remember where our hands truly belong."
Grey's Anatomy, Season 9, episode 18
O trabalho mantém a nossa mente ativa. Mantém-nos longe de problemas. Quando não estamos a trabalhar, as nossas mãos ficam preguiçosas. E o diabo arranja trabalho para elas. E quando estamos com uma mente preguiçosa, é quando o diabo faz também a festa.
À primeira, a preguiça pode parecer uma boa distração. As brincadeiras e a diversão. Toda a gente precisa de tempo livre para se focar em alguma coisa para além do trabalho. Mesmo que isso signifique focar-se em algo assustador. Afastarmo-nos do trabalho é a única forma de conseguir alguma perspetiva. E é só depois de termos tudo em perspetiva, que nos lembramos onde as nossas mãos pertencem verdadeiramente.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Porque nós é que fazemos da chuva algo de mau!
Incomoda? Sim. Impede muita coisa de acontecer? Tipo churrascadas e festas ao ar livre? Sim. Em exagero, estraga a vida de muita gente? Sim. Dificulta a condução? Sim. E então? Vamos deixar de viver porque está a chover? Vamos adiar a vida por causa da chuva? Não me parece!!!
E mais! Para aqueles que passam a vida a queixar-se, lembrem-se de uma coisa: estamos na época da chuva, do frio e do vento!!! É agora! É nestes meses! Ou preferem este tempo de Junho a Setembro??? Eu dispenso! Aceitem e aprendam a apreciar a chuva!
(mas pronto... um pouquinho menos também não fazia mal nenhum a niguém, hiem, S.Pedro, que dizes??!)
Parabéns, paizuco!
Parabéns ao mau paizuco que hoje, dia 6 de Fevereiro - ok sei que já passa da meia noite e já é dia 7 mas para mim ainda é dia 6 - completa 58 aninhos!!!
Tem lá os defeitos dele, é verdade que durante a minha infância e adolescência nunca fomos muito próximos - acho que chegava mesmo a ter medo dele, embora ele nunca me tenha dado motivos para isso - mas ainda bem que a maturidade - minha e a dele ahaha - trouxe esclarecimento e entendimento. É certo que ele já me disse coisas que pai nenhum deve dizer a uma filha - principalmente quando é a única que se tem e que nunca lhe deu motivos para reclamação ou desilusão - e que já me vi a fazer coisas contrariada só porque sabia que ele gostava/queria que fosse assim. Sei que já houve tempos em que achava que não podia contar com ele para nada, mas ainda bem que isso mudou. Ir para a universidade, viver longe de casa, ter tido a minha mãe doente permitiu-me aprender outras formas de ver as pessoas e as relações e permitiu, igualmente, o distanciamento necessário para que eu pudesse perceber melhor algumas coisas, analisá-las de outra forma e assim compreendê-las e aceitá-las. Ele é o que é. Tem a história que tem (que o marcou profundamente!), mas hoje tenho a certeza que me ama... lá do jeito dele, mas ama-me, preocupa-se e nunca nos demos tão bem como agora. Aprendi a compreendê-lo e a aceitá-lo e em relação a muitos pontos tenho-lhe cada vez mais respeito e admiração! Obrigado por tudo! Adoro-te!
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
É desta que deixo de acreditar no amor
Fiquei parva da vida assim que li a notícia da separação do Pedro Teixeira e da Cláudia Vieira. Sempre os segui e admirei pelo facto de procurarem manter as suas vidas privadas longe dos flashes, por me parecerem realmente unidos e com as ideias no lugar. E agora isto! E depois querem que eu acredite??? Naaaaa....
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