Dia do amor ou dos namorados como preferirem. Eu, mais uma vez solteiríssima neste dia (sim, nunca partilhei este dia com um "mais que tudo" a não ser com a minha melhor amiga, quando éramos adolescentes, em que almoçávamos pizza e partilhávamos uma sobremesa), prefiro chamar-lhe dia do Amor. Porque no fundo é isso que se celebra e é essa a sua origem: um padre/bispo que nunca deixou de acreditar neste sentimento/experiência e o defendeu até à hora da morte (não gosto de adotar a lenda da Idade Média por estar associada a fertilidade, não celebrando um sentimento, mas sim a procriação).
E, apesar de muitas vezes me achar uma cética, talvez pelo conjunto de experiências fracassadas que tenho tido neste campo, no fundinho de mim há uma crente. E uma crente que quanto mais avança, mais acha que apesar tudo quanto se diz, é o amor que comanda a vida da grande maioria de nós. Nas esplanadas de cafés, nos autocarros, no comboio, nos balneários do ginásio (só aqui dava para fazer um livro), quantas vezes não ouvimos conversas que refletem a procura do amor, os esforços e "sacrifícios" para o manter, às vezes também o reunir das peças de um coração partido, mas é sempre à volta do mesmo. O amor. O início de um dos meus filmes favoritos "Eat, pray, love" retrata isto mesmo: em cenário de guerra, num campo de refugiados, o que é que as pessoas iam desabafar junto da psicóloga? Histórias de amor. Mais exemplos? Este fenómeno recente do facebook do "Vi-te no comboio" que rapidamente deu origem a uma proliferação de outras tantas páginas do género. Apesar de muita brincadeira, surgem histórias realmente bonitas. Até as grandes marcas gastam balúrdios em publicidade a apelar a este sentimento... mas por vezes o resultado vale bem a pena. Ao que parece, ultimamente, elege-se um video do dia dos namorados. Pois bem... eu acabo de eleger o meu para este ano. E imaginem só! É de uma marca de produtos femininos para o cabelo.
E, apesar de muitas vezes me achar uma cética, talvez pelo conjunto de experiências fracassadas que tenho tido neste campo, no fundinho de mim há uma crente. E uma crente que quanto mais avança, mais acha que apesar tudo quanto se diz, é o amor que comanda a vida da grande maioria de nós. Nas esplanadas de cafés, nos autocarros, no comboio, nos balneários do ginásio (só aqui dava para fazer um livro), quantas vezes não ouvimos conversas que refletem a procura do amor, os esforços e "sacrifícios" para o manter, às vezes também o reunir das peças de um coração partido, mas é sempre à volta do mesmo. O amor. O início de um dos meus filmes favoritos "Eat, pray, love" retrata isto mesmo: em cenário de guerra, num campo de refugiados, o que é que as pessoas iam desabafar junto da psicóloga? Histórias de amor. Mais exemplos? Este fenómeno recente do facebook do "Vi-te no comboio" que rapidamente deu origem a uma proliferação de outras tantas páginas do género. Apesar de muita brincadeira, surgem histórias realmente bonitas. Até as grandes marcas gastam balúrdios em publicidade a apelar a este sentimento... mas por vezes o resultado vale bem a pena. Ao que parece, ultimamente, elege-se um video do dia dos namorados. Pois bem... eu acabo de eleger o meu para este ano. E imaginem só! É de uma marca de produtos femininos para o cabelo.
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