Razão ou emoção? Talvez uma das mais antigas lutas da humanidade... o melhor mesmo é tentar equilibrar as duas
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Culpa, muita culpa...

É o que sinto por já estarmos no primeiro dia do segundo mês de 2016 e eu ainda ter vindo aqui pôr as vistas, mãozinhas e o corpinho por aqui! 

Shame on me!

Para compensar deixo esta coisa fofa com que me deparei hoje. 


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

As coisas fantástica da ciência


Mãe cega vê filha recém-nascida


"Um momento emocionante para uma mãe cega é conseguir ver o filho que acabou de nascer. Foi um momento único na vida de mãe canadiana, cega desde os 11 anos de idade, e que contou com a ajuda de uns óculos especiais que captam vídeos em tempo real e assim viu o rosto do bebé acabado de nascer."


Vejam tudo aqui

A ciência, quando bem utilizada, é realmente fantástica! 


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Relógio biológico


Não! Não toca por aqui! Aliás, até há bem pouco tempo era uma coisa que achava que nem sequer tinha porque bebés, criancinhas e criaturas assim (vá, é com carinho) eram coisas que realmente não me fascinavam, nem surtiam qualquer efeito na minha pessoa. Mas hoje vi este video e fiquei de pêlo em pé tal é a fófusura da coisa! Mantenho a convicção de não ter relógio, mas se o tivesse, depois deste vídeo ele não daria só um click, ele começaria a tocar e despertar por todos os lados. 

sábado, 5 de julho de 2014

Somos instantes...

Ontem vinha de carro, a caminho de casa, chateada como tudo e ainda a reclamar por serem quase duas da tarde e a mega rotunda que tenho que contornar para entrar na minha rua estar entupida aquela hora. Mais à frente apercebi-me que tinha havido um acidente entre um carro que, ao entrar na rotunda, levou à frente alguém que dirigia de mota. Um alguém que estava deitado no chão a receber apoio ainda das pessoas que ali estavam enquanto o INEM não chegava. Hoje voltei a passar no mesmo sítio... estavam lá velas e ramos de flores... fiquei com arrepios e um nó na garganta... 

Tudo muda em segundos... 
A grande maioria de nós anda com as prioridades todas trocadas... 
A vida é um abrir e piscar de olhos. 



quarta-feira, 4 de junho de 2014

A love like this...


Só quero ter a felicidade de um dia amar e ter ao meu lado um homem que me olhe como o Brad olha para a sua Angelina. Speachless!!!

terça-feira, 29 de abril de 2014

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Estou de luto...

Estou a escrever este post ainda arrepiada e transtornada... Para entrar em casa hoje tive que, obrigatoriamente, passar pelo local da tragédia que hoje assolou a Universidade do Minho... Vi choro, tristeza, sofrimento, choque, pânico. 

O muro que caiu foi durante 3 anos o muro onde regularmente ia buscar o correio lá de casa. O muro que caiu já estava a cair quando fui morar para aquele prédio já la vão mais de 6/7 anos. O muro que caiu fazia parte do meu trajeto habitual a caminho de casa. O muro que caiu era alvo de queixas e comentários diários do tipo "algum dia aquilo faz asneiras". O muro que caiu era local de convívio, onde muitos jovens praxaram e foram praxados, beberam e deram a beber, sorriram e fizeram sorrir, beijaram e foram beijados. O muro que caiu estava ali, na eminência de provocar uma tragégia devido ao Inverno rigoroso que se fez sentir e hoje, o muro que caiu levou 3 pessoas com ele... É triste, simplesmente triste... 

E mais triste ainda é pensar que vão associar o acontecimento às praxes quando nada teve a ver com isso. Aquelas pessoas só estavam à hora errada, no local errado. 


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Ele existe e anda aí!

O amor! (Eu sei que disse no post anterior que ia "despejar o saco" mas não pude ficar indiferente a isto). Alguém - crente! muito crente! (ando numa fase cética) - aceitou o projeto e decidiu mostrar ao mundo que, apesar de quererem matar o amor, de o quererem desvalorizar, ele está aí em cada esquina e com histórias para contar. Alguém, muito determinado e corajoso, quis mostrar que ainda há histórias de amor - não as dos contos de fadas (que tantas expectativas irrealistas criam) - mas as da vida real. Mostrar que ainda há histórias de relacionamentos que ultrapassam dificuldades e crescem com elas, que ainda há pessoas dispostas a darem-se ao trabalho de conhecerem alguém, de se adaptarem a alguém sem perderem a sua individualidade, de se comprometerem realmente com alguém. (Um dia hei-de explorar estas ideias)  


quinta-feira, 30 de maio de 2013

De arrepiar #4

Desde que saiu a notícia da mastectomia dupla da Angelina Jolie parecem que chovem notícias e que se renovaram campanhas de luta contra o cancro da mama. Se por um lado lamento que assim seja, pelo outro acho que é, sem dúvida, um assunto que nunca é demais abordar. Eu já trabalhei com doentes oncológicos, quer no âmbito de cuidados paliativos, quer em contexto de apoio psicológico individualizado. Acompanhei a dor e o sofrimento de algumas mulheres vítimas de cancro da mama e não é mesmo nada fácil. É algo avassalador, destrutivo e transformador, capaz de revelar o melhor e o pior de nós. Trabalhar com estes doentes mudou-me. Mudou a forma como passei a encarar muita coisa na minha vida... e por mais masoquista que possa parecer, sinto saudades deste contexto. Aprende-se tanto, ganha-se tanto... consegue ser tão mau como inspirador ao mesmo tempo. O emocionante projeto de David Jay traduz precisamente isso. Usou a doença de uma das suas melhores amigas para criar mais uma campanha de sensibilização servindo-se daquilo que melhor sabe fazer: fotografar.


 Fiquei de lágrimas nos olhos com algumas das fotos, principalmente com a décima terceira - aquela em que a mulher está grávida. Simplesmente, não consigo imaginar o sofrimento desta mulher... 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

De arrepiar #3

Derrocada do prédio em Bangladesh; Foto de  Taslima Akhter

Fiquei sem saber o que pensar desta foto quando a vi. "Perturbadora, mas assustadoramente bela" diz a autora da foto. Eu não consigo descrever. Não sei se fiquei revoltada com toda a situação, se em choque pela foto em si ou pela frieza de alguém capaz de captar um momento destes. Não vejo nada de belo nesta foto. Apenas tristeza. Somos tão efémeros, tão vulneráveis. Tão ridiculamente insatisfeitos, constantemente a queixarmo-nos do que não temos, do passado que já não volta e do presente mal aproveitado a pensar em formas de controlar o futuro. E tudo isso para quê? Para num momentos estarmos e no outro já não estarmos? Que tolos que somos. 

terça-feira, 16 de abril de 2013

De arrepiar #2

Não sei se sou eu que ando sensível ou lá o que se passa, mas se já ontem tinha ficado arrepiada com as notícias das explosões em Boston, hoje ao ler isto, vieram-me as lágrimas ao olhos.

terça-feira, 19 de março de 2013

Impossível ficar indiferente!

Este tipo de vídeos, sim, é que deveriam tornar-se virais e não uma porcaria de "Harlem Shake" cuja estupidez, de tão estúpida que é, deixa-me estúpida a pensar de onde veio aquilo e com que objetivo!
Serão estas histórias ainda possíveis nos dias que correm? Existirão ainda amores assim? Haverá ainda quem esteja disposto a lutar? Porque deixámos de dar valor ao sacrifício por alguém? Porque deixamos tanta coisa por dizer? Porque temos tanto medo?... ou melhor... porque tenho EU tanto medo?
Depois da cena linda que vi ontem, este vídeo assenta que nem uma luva!