Enganem-se minha gente quando acham que cancro mata. Mata sim, mas já não tanto como antigamente. A prova disso? Nicolau Breyner. Deixou-nos a todos em suspenso. Podia tudo ter corrido mal, mas seria expectável. Afinal de contas era cancro, aquele bicho tabu... que os avanços da medicina têm conseguido vencer. Deu-nos esperança, viveu, entreteve-nos mais um pouco. Para quê? Para desaparecer, assim, de surpresa, do nada. Mais uma vez a dar-nos provas da vulnerabilidade humana e das estaísticas portuguesas: as doenças cardiovasculares (DCV), das quais consta o ataque cardíacco, matam mais que o cancro, sendo a principal causa de morte em Portugal. Quando me perguntam porque sou tão cautelosa com a saúde, porque "passo a vida no ginásio" (o que é mentira - apenas cumpro o recomendado pela OMS), porque tenho tanta presa, porque quero tanto, porque quero viver como se não houvesse amanha? Porque lidei demasiado cedo nesta vida com esta vulnerabilidade. Demasiado cedo me apercebi que nada é garantido e que um instante pode mudar tudo para sempre. Se consigo aplicar isso todos os dias em tudo o que faço? Não. Mas tento. Todos os dias (a minha neverending fight). Tento porque esta vulnerabilidade assusta-me, porque conheço uma parte do que ela trás para quem cá fica e garanto que nao é bom. Um dia temos tudo, no outro não temos nada. Enquanto puderem vivam, vivam intensamente, testem-se, insistam, não desistam. Pode haver momentos em que achamos que não, mas aos poucos a vida faz valer a pena. É preciso acreditar. Acreditem... que eu vou fazer o mesmo, mesmo nos dias mais difíceis.
Razão ou emoção? Talvez uma das mais antigas lutas da humanidade... o melhor mesmo é tentar equilibrar as duas
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quinta-feira, 17 de março de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Culpa, muita culpa...
É o que sinto por já estarmos no primeiro dia do segundo mês de 2016 e eu ainda ter vindo aqui pôr as vistas, mãozinhas e o corpinho por aqui!
Shame on me!
Para compensar deixo esta coisa fofa com que me deparei hoje.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Felizmente faltam 29 dias para o ano acabar
Não aguento mais perdas.
2015 foi um ano de desaparecimentos definitivos - pelo menos fisicamente - de pessoas que me eram muito queridas. Mas a notícia que acabo de receber, representa uma das maiores perdas do ano. Comecei 2015 a perder a pessoa que mais cuidou de mim quando era menina. Termino o ano com a perda da pessoa que mais cuidou de mim na vida adulta. No primeiro caso, era esperado devido a doença. No segundo, deveria ser algo esperado tendo em conta a idade... mas sendo alguém que já ultrapassou tanta coisa, porque não ultrapassar mais uma? "Ela é forte. Sempre se aguentou." Pensava eu enquanto me diziam "Ela está muito mal". Mas já tinha estado muito mal antes e sempre acabava por me dar aquele abraço, aquele beijo forte, acompanhados por mais uma lição de vida. Não era minha avó de sangue, mas era avó do coração. E eu não vou poder lá estar para me despedir dela. Porque as pessoas que me encaram como uma adulta na hora de resolver problemas, tratam-me como uma menina nestes momentos, procurando-me proteger ao esconderem-me a notícia. Esqueceram-se é que hoje em dia há redes sociais, telemóveis e mensagens onde tudo se sabe e eu fiquei a saber da pior maneira e no pior momento. Tenho hoje, à mesma hora em que se realiza o funeral, uma reunião super importante. Sei que me posso despedir depois mas não será a mesma coisa. E pior de tudo é que sinto-me a chegar ao meu limite de recursos para manter a capa de miúda/mulher sempre alegre e bem-disposta. Neste momento quero desabar. Quero não ter que me recompor. Quero não ter que terminar a apresentação. Quero-me descontrolar. Quero colocar "esta dor que grita bem cá dentro" toda cá para fora. Quero gritar que não aguento mais. Não aguento mais cuidar e não ser cuidada... e hoje, hoje sinto que perdi um bocadinho mais de hipóteses de ter quem cuidasse de mim.
E sei que não devia pensar nisso agora... mas assusta-me vislumbrar a ideia de que até ao final do ano é provável que mais uma perda venha a acontecer... se é que já não aconteceu...
quarta-feira, 13 de maio de 2015
O Jamie pede ajuda e a gente dá!
Que o Jamie Oliver é um fofinho já toda a gente sabe.
E também já toda a gente sabe que ele é um homem de causas e que agarrou a ferro e fogo esta luta contra a obesidade infantil. Luta difícil, a qual partilho no meu local de trabalho e investigação científica.
O que nem toda a gente (ainda) sabe é que o Jamie fofinho está a fazer uma petição mundial para obrigar os governos do mundo inteiro a regulamentarem o acesso a comida saudável nas escolas.
Pelas crianças de agora, que serão os adultos do futuro, bora lá ajudar?
O Jamie agradece e não custa nada, nadinha!
Ah! E já agora ajudem a divulgar faxabor!
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Encontros que nos fazem pensar
Saudades, felicidade, saber que fizemos a diferença, motivação, orgulho... não consigo definir o que sinto neste momento... Encontrei por acaso uma antiga doente minha. Já não a via há dois anos... mas ela continua a ser seguida pelas minhas colegas de trabalho... Encontros destes dão sentido à minha escolha profissional... gosto muito de fazer insvestigação mas sinto realmente a falta deste contacto com as pessoas, de as ver transformarem-se de consulta para a consulta, mesmo que isso implique uma luta tremenda... mas é essa luta que motiva, que nos faz sentir orgulhosos de nós mesmos, das pessoas com quem trabalhamos e dos esforços que as pessoas fazem. Porque a medicação ajuda, mas tudo depende delas. Sinto falta deste reforço, sinto falta do brilhozinho nos olhos dos outros, sinto falta do desafio. Não fui para Psicologia porque queria ajudar os outros... fui porque queria compreender o cérebro humano e o comportamento, porque achava ter uma sensibilidade especial. Tudo se confirmou, o meu gosto pelo cérebro refletiu-se nos 18 e 20 a neurociências (sim, cheguei a tirar 20 num exame prático de neuro), área que ainda hoje me fascina mas que infelizmente tive que deixar de lado... quem sabe um dia; a minha sensibilidade refletiu-se no departamento com que comecei a trabalhei e no que se desenvolveu posteriormente: trabalhei com doentes e familiares que requerem uma sensibilidade especial. Nem todos correram bem, mas no geral conseguia lidar bem com os cenários que encontrava e sei que consegui fazer a diferença em algumas pessoas.
Às vezes lembro-me da energia daqueles tempos e pergunto-me porque não a tenho agora uma vez que pareço fazer as coisas sem vontade, apenas porque tem que ser. Hoje tive a resposta: falta-me a recompensa do brilhozinho nos olhos dos doentes para me manter a mim motivada em fazer mais e melhor. Hoje lembrei-me de como foi boa a experiencia, do que mudou em mim depois disso e do quanto eu gostava de mim naquela época. Hoje tive a noção de que gosto muito de fazer investigação, mas quero mais. Quero voltar a vibrar, quero voltar a sentir aquela energia, quero voltar aos tempos em que substituía lágrimas por sorrisos e esperanças. Quero investigação, mas também quero isto... Se há muito que acho que tenho que dar o salto... hoje isso afirmou-se ainda mais em mim. Tenho de perder o medo, procurar e avançar. Quero criar o meu espaço de trabalho. Algo que me complemente, que complemente o trabalho de investigação e que me realize. Está na hora de quebrar estas correntes que arrasto e que sinto afundarem-me diariamente. Está na hora de mudar.
terça-feira, 21 de abril de 2015
O que se passa com a amizade?
É o mote de uma excelente publicidade da Super Bock que se tornou viral em tudo quanto é rede social. A mim fez-me chorar. Fez-me ter vontade de enviar para aquela que foi a minha melhor amiga por mais de 22 anos. Sim, digo "foi". Não é mais e isso entristece-me solenemente. Ela deixou de ter tempo para mim, deixou de se preocupar comigo e pior do que isso, durante este afastamento transformou-se em alguém que eu não gosto. Arrogante, mesquinha, superior, depreciativa. Eu tentei falar com ela por diversas vezes, mas ela sabe muito bem o que se passa e foge. Ou é isto ou aquilo ou então o namorado está na presença precisamente para evitar uma conversa desagradável ou vir em defesa dela. Os nossos objetivos, ideias de vida sempre foram diferentes. Mas sempre nos aceitaram. Ela já não aceita mais a minha diferença e pior do que isso, julga, acha-se superior e melhor. Nunca suportei pessoas assim e ver este conjunto de características na minha melhor amiga magoa-me imenso. Acima de tudo porque também é visível e notório para o restante grupo de amigos. Chamaram-na de infantil, e eu defendi-a. Chamaram-na disto e daquilo e eu defendi-a. Não posso defendâ-la mais. Não o quero fazer e agora quem foge de encontros com ela sou eu. É demasiado penoso para mim, principalmente porque ela age de uma forma cínica e hipócrita, como se nada estivesse acontecer. No meu íntimo ainda tenho esperança que as coisas se resolvam... mas cansei-me de tentar e não a vejo a fazer o mesmo por mim, por nós... e isso mata, todo os dias, a restiazinha de esperança que ainda tenho.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
As coisas fantástica da ciência
Mãe cega vê filha recém-nascida
"Um momento emocionante para uma mãe cega é conseguir ver o filho que acabou de nascer. Foi um momento único na vida de mãe canadiana, cega desde os 11 anos de idade, e que contou com a ajuda de uns óculos especiais que captam vídeos em tempo real e assim viu o rosto do bebé acabado de nascer."
Vejam tudo aqui
A ciência, quando bem utilizada, é realmente fantástica!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Happy Birthday to me!!!
Tive um fim de semana louco, repleto de emoções positivas, daquelas que nos enchem o coração e a alma. Passados 5 anos tive finalmente um aniversário feliz, sem problemas e com uma sensação de preenchimento mesmo, mesmo boa! Respiro fundo pela paz, tranquilidade e sorrisos com que entrei nos 28. Consegui a companhia e festa que queria para celebrar mais um ano de vida. Os 27 foram decisivos na escalada começada há muito. Como sempre existiram momentos bons e maus. Mas acho que foram marcados por um ano de grandes aprendizagens e pelo sedimentar de uma transformação pessoal. Os 28 prometem grandes mudanças. Assusta-me pensar nelas mas não as vejo com apreensão. Muito pelo contrário. Quero muito que elas aconteçam, quero muito abraçá-las, quero muito ver o que está para acontecer. Aos desafios, mudanças e tudo o que tiver de vir, seja bom ou mau, no próximos 365 dias eu digo: "Cheers!!!!" porque tudo me fará aprender e, espero eu, crescer e evoluir. 28: estou pronta!!! :)
E já agora, sai um brinde a mim, aos 28 e a todos vocês que lá vão espreitando o que se passa por aqui ;)
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Finalmente encontrei a peça que faltava no puzzle
“És a melhor maneira de viver. Podia dizer-te que te quero por tudo o que és. Mas estaria a mentir. Quero-te por tudo o que sou contigo. Quero-te pelo que sou. Porque me sinto, em ti, a pessoa que quero ser. És a minha melhor maneira de viver. Quero-te por egoísmo. É isso. Quero-te por egoísmo. Espero que me queiras pelo mesmo motivo.”
sábado, 5 de julho de 2014
Somos instantes...
Ontem vinha de carro, a caminho de casa, chateada como tudo e ainda a reclamar por serem quase duas da tarde e a mega rotunda que tenho que contornar para entrar na minha rua estar entupida aquela hora. Mais à frente apercebi-me que tinha havido um acidente entre um carro que, ao entrar na rotunda, levou à frente alguém que dirigia de mota. Um alguém que estava deitado no chão a receber apoio ainda das pessoas que ali estavam enquanto o INEM não chegava. Hoje voltei a passar no mesmo sítio... estavam lá velas e ramos de flores... fiquei com arrepios e um nó na garganta...
Tudo muda em segundos...
A grande maioria de nós anda com as prioridades todas trocadas...
A vida é um abrir e piscar de olhos.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Do homem que é o CR7
É por estas e por outras que admiro tanto este homem. Não o acho de todo bonito e nunca o admirei por isso. É alguém que tem crescido a saber crescer, que não se esquece de onde veio, que valoriza a família (adorei o gesto dele no jogo de sábado ao ir celebrar a vitória com o irmão) e como tal só poderia vir a ser um pai fantástico. E é agora que a parte mais romântica de mim tem que se manifestar: um dia só queria um homem assim! Um homem que quando parasse para o ver brincar com os filhos, me fizesse sentir fascinada com o seu lado sensível, doce, terno, que me fizesse sentir segura da minha escolha, que me fizesse sentir orgulhosa e querer amá-lo ainda mais... (pronto, acho o Cristiano libertou a romântica que há em mim!)
terça-feira, 27 de maio de 2014
Lei da vida
Começar o dia a ver estas coisas é lembrarmo-nos de quão efémeros somos, que a vida são dois dias e por isso toca a aproveitar cada dia como se não houvesse amanhã, mantendo por perto e valorizando aqueles que realmente importam.
Bom dia!!!!
sábado, 10 de maio de 2014
Afinal também sou finalista!
Fechei a janela do meu quarto. Não consigo confrontar-me com as centenas de finalistas que lá fora desfilam acompanhados pelas suas famílias e amigos próximos a caminho da Imposição das Insígnias. Vê-los faz-me recuar 5 anos no tempo. Vê-los fez-me perceber que ao contrário da felicidade esperada e marcante que deveria ter associada a este dia, sinto raiva. Raiva por não ter sido o dia que sonhei, pelas coisas não terem corrido como queria apesar dos meus esforços, raiva por querer ter sido fiel às minhas promessas quando afinal elas não significaram nada para quem também as fez. Fui uma parva. Sinto que não dei a quem convidei para passar este dia comigo aquilo que eles mereciam. E porquê? Porque não queria "ficar mal", ser chamada de "traidora", abandonar quem me acompanhou ao longo dos 5 anos... quando no fundo elas nunca me acompanharam.
No início do meu 5.º e último ano de curso, eu e as minhas colegas de casa que também eram de Psicologia, unidas nessa data, prometemos festejar o dia do Finalista com um almoço em conjunto com as nossas famílias. Acontece que ao longo desse ano muita coisa má aconteceu e quando esta data chegou já não eramos as mesmas e a união inicial estava longe de ser a mesma. Tive a oportunidade de lhes virar as costas e de festejar este dia com quem foi de facto família durante o curso e continuou a ser depois de já termos acabado. Falo dos meus meninos. Aqueles que foram o meu grupo. Aqueles com quem recordo os melhores momentos da universidade, aqueles com quem ainda falo hoje em dia sem que a distância faça diferença. Mas sou uma pessoa de palavra e achei que o mais correto era festejar com as colegas do curso, com as colegas de casa. No final de contas, eu é que me andei a esfolar para ter tudo organizado, sem elas nunca mexerem uma palha, marquei almoço num sítio que não queria, sem charme ou classe ou comida de jeito porque sabia que nem todas poderiam pagar se fosse num sitio mais caro, elas quiseram despachar o assunto e nunca valorizam o dia e como se não bastasse, esse ano teve a pior organização de sempre de festas por parte da associação académica! A Imposição das Insígnias foi feita a correr e a missa de finalistas habitualmente organizada na Igreja do Sameira ou no centro de Braga, foi realizada no estádio! Um sítio praticamente sem acessos o que fez com que passasse duas horas no trânsito, chegasse a meio da missa, a qual tinha uma acústica péssima, contribuindo para que fosse mais um momento desprovido de sentimento.
Como recordo então este dia? Lembro-me do calor insuportável, lembro-me de ter "mandado vir" com a minha mãe tal era o nervosismo, lembro-me da minha melhor amiga a chorar de felicidade por mim - o primeiro momento marcante do dia; lembro-me de cantar o hino de curso, de ver as minhas amigas a chorar agarradas umas às outras e de não perceber o porquê dessa reação, quando ainda tínhamos o cortejo pelo frente - esse sim, marcante - e quando tínhamos pelo menos mais um mês e meio de convivência pela frente; lembro-me de ver a minha mãe andar e falar - o segundo momento marcante do dia já que ela estava doente na altura e já não falava em voz alta e com bom som há mais de 6 meses; lembro-me das fotos e do abraço apertado da minha madrinha de curso - o terceiro momento marcante; lembro-me deste ser o dia que assinalou o meu afastamento das minhas "amigas" (fiz tanto por elas e hoje passam por mim na rua e fingem que não me conhecem! amigas da onça que eu só percebi nesta altura e algum tempo depois); lembro-me das flores que ainda guardo com todo o carinho; lembro-me de ser tudo uma grande, grande confusão e de as coisas acontecerem demasiadamente depressa sem que as conseguisse assimilar verdadeiramente. Lembro-me de não me ter lembrado de aproveitar o momento e de ser feliz neste dia... Acabo de me lembrar que este ano sou finalista novamente e tenho a oportunidade de aprender com os meus erros do passado e fico feliz, muito feliz mesmo por isso!!!
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Balanço da semana
Balanço geral: Não consigo explicar como foi esta semana... Começou mal... fruto de um fim de semana de Páscoa cheio de coisas negativas, salvando-se apenas os reencontros com os amigos de infância. Foi melhorando aos pouco e culminou com um fim de semana que tinha tudo para ser genial - e foi até certo ponto - mas acabou mal... o meu telemóvel devia estar com sede e decidiu experimentar água mas afundou :( Não liga. Morreu. Não dá sinal de vida...
Evolução do PhD: avancei com mais uma tarefa incluída na terceira fase do estudo e inicei os procedimentos para a recolha de dados eletrónica. Não encontro a minha pen em lado nenhum e tenho lá dentro duas pastas importantíssimas para avançar com o paper... já desmanchei o meu quarto todo e nada... alguém me lançou uma praga para não avançar com a escrita :/
Saúde: Tudo impecável tirando uma ou outra dor de costas. Foi também semana de abater os excessos da Páscoa. Além das aulas de cycling habituais, segunda feira, logo pela manhã cedinho, peguei na bicicleta para mais um percurso! Já aqui havia um prenúncio quanto à vida do telemóvel. Caiu-me do bolso e desfez-se no chão! Bateria para um lado, capa para o outro e uma moça para ficar para a história... Por isso fica aqui o treino em duas partes...
Vida Social: Semana calminha, mas com fim de semana prolongado e com festival de tunas muito encontro e muita conversa rolaram por aí! O festival foi muito, muito bom com surpresas muito agradáveis. Uma das tunas de Braga estava a concurso e como tenho muitos amigos lá, escolhi-os como companhia para o fim de semana. E se já antes eu dizia que esta tuna me fazia feliz, eles este fim de semana não só me fizeram feliz como me fizeram sentir especial. Retirado do traje de um dos tunos, e num momento em grupo uito marcante, ofereceram-me o pin exclusivo da tuna (só os tunos o têm e igual a este já só há mais uns dez).
Foi o momento "lágrima no canto do olho".
Amor: As desilusões mantêm-se uma atrás da outra e casos antigos persistem em voltar à minha vida, mesmo sabendo que não é correto.Se há coisa que espero nunca vir a ser é aquela que "ajudou a trair".
Objetivos e previsões para a próxima semana:
- Começar recolha digital e continuar com contactos e avanços da recolha em papel.
- A ver se é desta que avanço com o paper
- Caminhada no feriado no Gerês!
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Empatia vs Simpatia
Criar laços. Era o que o Principezinho diria.
Ser simpático é fácil; difícil é criar empatia.
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