Razão ou emoção? Talvez uma das mais antigas lutas da humanidade... o melhor mesmo é tentar equilibrar as duas

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Happy Birthday to me!!!

Tive um fim de semana louco, repleto de emoções positivas, daquelas que nos enchem o coração e a alma. Passados 5 anos tive finalmente um aniversário feliz, sem problemas e com uma sensação de preenchimento mesmo, mesmo boa! Respiro fundo pela paz, tranquilidade e sorrisos com que entrei nos 28. Consegui a companhia e festa que queria para celebrar mais um ano de vida. Os 27 foram decisivos na escalada começada há muito. Como sempre existiram momentos bons e maus. Mas acho que foram marcados por um ano de grandes aprendizagens e pelo sedimentar de uma transformação pessoal. Os 28 prometem grandes mudanças. Assusta-me pensar nelas mas não as vejo com apreensão. Muito pelo contrário. Quero muito que elas aconteçam, quero muito abraçá-las, quero muito ver o que está para acontecer. Aos desafios, mudanças e tudo o que tiver de vir, seja bom ou mau, no próximos 365 dias eu digo: "Cheers!!!!" porque tudo me fará aprender e, espero eu, crescer e evoluir. 28: estou pronta!!! :)



E já agora, sai um brinde a mim, aos 28 e a todos vocês que lá vão espreitando o que se passa por aqui ;)

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Afinal quero prendas


Malas Parfois


Zara

H&M

Stradivarius


Stradivarius




Um caso perdido

Escolheste a outra. As diferenças na forma como a tratas fazem-me pensar que de facto nunca fui para ti tanto quando me dizias e me fazias acreditar. Porque este que eu agora vejo e que faz tudo por ela, foi aquele que conheci durante um ano, antes "das circunstâncias" mudarem, e que sempre soube que estava aí. Acho que, no fundo, andei este tempo todo a tentar que o homem carinhoso, respeitador, encantador e compreensivo que conheci voltasse. Vivi sempre na esperança que ele surgisse novamente porque nunca percebi porque é passei do "vales mais do que a pena" ao rigoramente nada. Mas a esperança é uma ilusão e eu não quis ver o que de facto se passava. Não quis acreditar que alguém que me tratou como nunca ninguém me tratou na vida, se pudesse ter transformado em alguém tão frio e insensível. Porque conseguia ver pequenos rasgos to teu "eu" antigo em algumas coisas que dizias e fazias e isso alimentava a minha ilusão. Dava-me a certeza que aquele que eu conheci ainda estava aí mesmo quando de ti só recebia desrespeito e desconsideração. Mas não te culpo só a ti. Uma parte de mim permitiu que isso acontecesse. Dei-te de bandeja a minha disponibilidade simplesmente por seres tu e por todo o conforto e bem-estar que cheguei a sentir ao teu lado. Deixei passar muitas coisas em branco sem nunca reclamar ou mostrar a minha posição. Permiti que te sentisses impune, rei tirano que tudo pode fazer e dizer sem nunca ser chamado a atenção e, apesar disso, ser continuamente adorado. Uma necessidade de aprovação desmedida e barreiras que dizia serem tuas, mas que afinal eram minhas levaram-me a perder-te. Pena que só me aperceba disso agora, quando para ti, já há muito que eu era um caso perdido. 


sábado, 13 de setembro de 2014

Hoje acordei e disse...

"Que se lixe o trabalho... é um bom dia/noite para se ir a Braga"


Tenho que estar no domingo às 10h30 da manhã de volta a casa. Azar! Se não dormir, não dormi!

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

He's Alive!!!!

 



O meu smartphone fofinho sobreviveu a mais um mergulho!! 5 dias em arroz e está impecável!!! Estou tão contente por estar de volta à sociedade!!! Mas pelo sim, pelo não vou comprar uma capa nova mais segura e ver se ganho um bocado mais de juízo e cuidado porque uma terceira vez já é descuido a mais e um abuso da sorte!


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Já treinaste hoje?


Mais uma barreira ultrapassada!! 5km a correr sem parar! Já só penso nos 6km!!! (e no facto do calor estar-se a acabar para poder continuar a correr ao ar livre... mas enquanto puder... vai que dá!!)

Diz que daqui a 10 dias chegam os 28

Desde que me conhecço, me lembro de mim e das minhas convicções, que tenho para mim que a celebração de mais um ano de vida deve ser sempre feita. Com festa grande ou pequena, com apenas um amigo ou uma mesa cheia deles, com isto ou sem aquilo, na saúde ou na doença, acho que se deve sempre celebrar. Porque é sinal de que estamos vivos e que só esse facto nos abre inúmeras possibilidades de concretizações (mesmo que estejamos doentes). É um sinal de dádiva, um sinal de que continuamos cá e que enquanto isso acontecer, basta acreditarmos para fazermos a diferença. Na nossa vida, na dos outros, não interessa. Certo é que (sobre)vivemos mais um ano e devíamos estar contentes por isso. Há anos bons, outros menos bons e outros maus. Já os tive. Mas mais 365 dias vieram para que pudesse ultrapassar, continuar a tentar e agarrar tudo o que a vida oferece. Sou assim uma pessoa otimista realista mesmo nos momentos mais amargos. 

Momentos como os que ando a viver recentemente. Que me têm tentado tirar o meu sorriso sempre presente. Mas eu tenho tentado que isso não aconteça. No entanto, uma pessoa também não é de ferro e há dias que de facto custam mais do que os outros e não é fácil quando vemos a nossa base de suporte e apoio a desmoronar-se. Hoje, a 10 dias de fazer 28 anos, é um desses dias. O ano passado, por esta altura, o meu estado de espírito era de bem-estar, desprendimento e alegria. Hoje é de tensão, luta, alguma  solidão e amargura e... não queria dizer triste... mas um bocadinho menos feliz que o habitual. 

A 10 dias de fazer 28 anos, tenho uma enorme vontade de celebrar, mas pelo que já percebi até ao momento não me vai ser possível festejar como e com quem gostaria. Logo este ano, que não quero prendas, que não tenho qualquer desejo especial, a não ser festejar com aquelas pessoas e daquela maneira. E a alternativa não me agrada... o que me entristece porque não me deveria sentir assim. Mas sou também defensora de que esta celebração deve ser feita com pessoas de quem realmente gostamos, cuidamos e que nos retribuem com o mesmo carinho, apoio e sorrisos que lhes damos. Vou tentar até aos últimos minutos encontrar soluções que me agradem e que me façam sentir bem e feliz. Recuso-me entrar de outra forma nos 28, mesmo que as previsões indiquem o contrário. 


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Music is always a good idea

A ver se o que resta deste dia melhora um bocadinho 



O regresso à realidade...

... após uma semana simplesmente fantástica na Áustria, seguida de outra semana com muito trabalho, mas muito recompensadora na qual ainda me senti lá e não cá e após uns últimos dias de descanso... está a ser assim:

... péssimo, simplesmente péssimo!

Nota mental #12

Lembrar-me de nunca mais nesta vida colocar o telemóvel no bolso traseiro de calças/calções/saia (whatever) e decidir ir à casa de banho, esquecendo-me que tinha o telemóvel aonde não devia e, após xixizinho feito e autoclismo puxado, vestir a bela da roupa de rabinho viradinho para sanita. O resultado já podem adivinhar qual foi. 


Ainda bem que puxei primeiro o autoclismo. Valha-me isso!!! Agora está em arroz a ver se ressuscita... pela segunda vez (autch! Sim... eu já tinha mais cuidado com os telemóveis!)

domingo, 7 de setembro de 2014

A romaria do ano!


A festa mais aguardada aqui na nossa zona. 5 dias, 5 noites. A festa que para nós significa reencontros, liberdade, saudade, comida e álcool... muito... para grandes e pequenos. E acima de tudo, é para nós o final do Verão. Depois disto começam as aulas, volta cada um para as suas rotinas, os seus trabalhos, o tempo arrefece e de repente já é Outuno outra vez. 

Recordo-me sempre desta festa com grande felicidade. Tenho, sem dúvida, muito boas recordações. Mas há uns anos para cá que acho que já não é a mesma coisa. Sinto que já não me divirto tanto. Este ano, por causa de trabalho e por circunstâncias familiares só pude sair uma noite. Sexta feira. O jantar com os amigos foi muito bom. O melhor da noite. Fora isso, pergunto-me: "o que é que eu vim cá fazer??" Longe vão os tempos em que a música era boa e dançavamos até de manhã. Acho que sinto falta disso. Agora, não sei se é da idade, se pelo grupo com que tenho saído ultimamente, não se dança, não se vai para o meio da confusão "porque lá é só canalha". Ficamos alapados num balcão, em brincadeiras e conversas e sempre de copo na mão, alternados com um shot ali e outro acolá. E assim se vai ficando com "uma bela moca" que dura até de manhã. Não é mau. Mas sinto falta do meio da confusão, da dança, dos encontros que por lá aconteciam. Não sei o que aconteceu este ano, mas não venho com a sensação de felicidade habitual. Sinto que não me diverti e venho com um sentimento de culpa esmagador que me está a incomodar de tão ridículo que é! Porque sei que bebi demais e não o queria ter feito (acontece!); porque, por causa disso, não me lembro de uma parte da noite e não gosto disso, mesmo sabendo que não fiz ou disse nada de mal (então deixa de pensar nisso!); porque permiti que alguém do meu passado me viesse incomodar novamente e não consigo deixar de me recrimirnar por causa disso (a conversa foi mesmo muito boa, aliás excelente, então qual é o problema?? Ainda por cima estão de malas aviadas para irem trabalhar para fora. Então qual é o mal??); porque não soube colocar um travão e deixei-me levar e agora tenho que gerir comentários, que embora não sejam maldosos e sejam feitos na brincadeira, não queria ter que levar com eles. Estou com raiva de mim mesma e só me apetece mandar tudo a um sítio que eu cá sei!

Por outro lado, sinto-me estranhamente orgulhosa de mim. Porque ontem, sábado, a maior noite de festa, fiquei em casa, sentindo-me muito feliz com essa decisão. Choveu imenso e sendo uma festa ao ar livre acaba-se logo tudo, portanto não seria uma boa noite. Porque estou mesmo cheia de trabalho e não consigo parar de pensar nisso e esta energia que sinto para fazer o que me falta deixa-me verdadeiramente feliz!

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Olá Setembro!


Depois de colocar papelada, correspondência, visitas, fotos e submissão de projetos com deadlines apertadíssimas, agora sim, é início de Setembro para mim... o meu adorado Setembro!

"Instansbruck"!

Ás vezes, parece que quando menos nos apetece ir a sítio, melhor e mais marcante ele se torna para nós. Foi exatamente o que me aconteceu ao longo da semana excelente que passei em Innsbruck. Fiz uma amiga super especial, conheci pessoas mesmo interessantes, desenvolvi mais umas quantas competências e ainda espalhei charme português na noite austríaca!

Um dos aeroportos mais bonitos em que já estive


Vista à saída do hotel
Vista de uma das pontes a caminho do centro. Fez-me lembrar Praga.

Em Innsbruck também há a tradição dos cadeados nas pontes.


Casas coloridas junto ao rio. Estava a chover por isso não se notam as montanhas atrás. 

Centro da cidade - parte "nova" e parte "velha". Sempre rodeado pelas montanhas


"The Golden Roof" uma das atrações turísticas do centro... não achei grande piada... é pequeno e passa despercebido não fosse pela multidão sempre ali à volta. O pormenor interessante é que lá dentro funciona uma espécie de notário onde se celebram casamentos. 

Na única manhã que tive livre subi à montanha. Simplesmente fantástico!




Uma semana de desgraças! Em cima, da esquerda para a direita, temos a sopa típica, o apfelstrudel, uma espécia de bitoque austríaco. Em baixo a bela da salsicha e a bomba calórica mas um doce muito típico de Innsbruck e que chega à cidade todos os dias de avião: o Sackertorte, um bolo de chocolate com uma espécia de recheio de marmelada por dentro... que não é mas é a descrição mais próxima que consigo fazer. E a na foto maior está uma sobremesa cujo aspeto não impressiona à primeira vista, eu sei, mas é uma blueberry pancake. Durante a visita guida disseram que uma mais uma especialidade da terra... os meus colegas estrangeiros adoraram... eu e o resto dos portugueses não gostámos nada. Não é doce, não soube a nada e ficámos desconsolados ahaha